But the paradise island of my mind had deregulated economic legislation and pushed down the people's wages at the behest of the United States.

 I could have easily lowered my crest at that moment and comforted her with a certain uncritical passivity on my part, inviting her to take a walk in one of those quiet places that attracted her so much: parks, gardens or restaurants with background music from streams in the middle of the forest. Nancy's idea of ​​Paradise had to do with the tops of tall trees swaying in the wind, showing their dark backs as if they had spirits inside them. But the paradise island of my mind had deregulated economic legislation and pushed down the people's wages at the behest of the United States. The coastline had been taken over by real estate, and shipyards now polluted the coastal waters with industrial waste and heavy maritime traffic. The scarcity of fish had turned peaceful artisanal fishermen into bloodthirsty pirates co-opted by criminal organizations that fed on drug trafficking and prostitution. The Industrial Development Authority had changed the name of the island to Sanyo, Panasonic, Siemens, Sony, Toshiba and Epson. ---- It's a bit like what happens with the East, which in a profound sense also flirted with the diencephalon, one day, to resist Western civilization, destroyed by technology, atomic weapons, transistors, plastics, diseases and infinitesimal calculation.

***

---- Bodily need (I said), even nausea and shame, or other marginal experiences, can transform a man's body into the privileged place for the experience of being in its purest state; of being in its most deserted, obsessive and horrific aspect. The port must be vacated so that the ship can arrive, because the simple fact that something exists "there", without any refuge, literally "nailed" or "crushed" inside one's own body, already constitutes a divine truth. And so is a true nation, when we feel it as our own body. It is no longer merely closer or more familiar than the rest of the world, it is no longer merely the sociological background that determines our life, our emotions, our mood and our activity; it is rather the body of our most complete identification, without which we become tormented souls. Do we not assert ourselves in this unique warmth of our body long before the flowering of the Self (?) And do not these bonds that, before the emergence of intelligence, the blood establishes (??) resist all trials ----, I asked her

Comentários

  1. Até agora apenas uma amostra grátis de destruições insignificantes.

    ResponderExcluir
  2. Saiam de perto de mim na rua, nao apareçam perto de mim no prédio, não pronunciem a palavra chave, nao acreditem que vcs sao importantes, nao achem que podem comigo! A grande devastação está a caminho, as nações sao formigas chafurdando na lama de um tempo extinto - esse mundo não poderá mais se reerguer após o Ereignis.

    ResponderExcluir
  3. Preparando o Evento

    O estudioso argentino Néstor A. Corona dedicou grande parte da sua pesquisa na questão envolvendo o complexo emaranhado teórico presente nas '''Contribuições'', de Martin Heidegger. A dificuldade por vezes intimidadora do texto revela por baixo de sua dura casca a profundidade do debate sobre a intervenção dos futuros no preparo para a vinda do Último Deus. Corona acentua em seu livro Lectura de Heidegger – La Cuestión de Dios, que o pensador buscou forjar uma nova linguagem modulada pela escuta da palavra poética. A partir da escuta se abre a experiência de aproximação à verdade do ser. Na nova linguagem colocada por Heidegger, melhor se mostra ao pensamento o originário sentido do ser (Seyn). Segundo Corona, a palavra que melhor explicita esse salto em direção ao novo pensamento em Heidegger é o Evento (Ereignis). De acordo com Corona em seu livro:

    Lo Ereignis es dicho por el pensamiento que, desde el ser, ya supera progresivamente el ser y el ente, y por el pensamiento en pos de la poesía. Este último, que como tal “ha dejado atrás” “ser y ente”, dice lo suyo y no ve inconveniente en hablar de lo Ereignis, haciendo que ese término, al aparecer en su propio “estilo” de hablar, que como tal muestra algo peculiar, deje ver consigo algo de nueva profundidad. Y al mismo tiempo este pensar que sigue a la poesía dejará entrever su coincidencia con el pensamiento que desde el ser habla de lo Ereignis, en lo que éste últimamente experimenta, a saber, el silencio.

    ResponderExcluir
  4. Segundo Heidegger, em Contribuições, devemos preparar o pensamento retornando ao passado, lá onde os deuses se encontravam próximos aos homens, para somente assim alcançar um modo para a apreensão do ser (Seyn). Heidegger chama de evento (Ereignis) a palavra guia para que o pensar inicial se desdobre como silêncio e a partir daí se instaure o novo paradigma. Como bem salientou Corona, o Evento (Ereignis) se enquadra no estilo de falar de Heidegger, mostrando, a partir dele, uma nova profundidade ao pensamento através da poesia e do silêncio. Tal silêncio facilita a escuta da ressonância condutora presente na disposição fundamental dos futuros. A linguagem poética deve fazer-se ouvir, pois dela se retira a matéria prima para a obtenção do pensar inicial. Os futuros devem se encontrar na disposição fundamental de ânimo e coragem para seguir como detentores da sabedoria do Evento (Ereignis).

    (Mais um termo heideggeriano de difícil assimilação. Ereignis é a palavra-guia nas Contribuições e se desdobra como o sustento ontológico do homem, bem como a guarda fundamental da recusa para com o pensamento tradicional. Dina V. Picotti traduz as Contribuições para espanhol e o Ereignis como “Evento”. Nessa pesquisa, usarei a sua tradução agregada ao termo original entre parênteses.

    ResponderExcluir
  5. Por sua vez, o professor Marco Antonio Casanova em seu livro Compreender Heidegger traduz o Ereignis como ACONTENCIMENTO-APROPRIADOR, expressão que dá ensejo a uma interpretação arrojada do termo em questão.)

    O que Heidegger chama de ressonância condutora nada mais é do que a capacidade de comunicação dos futuros, através de sua obra, com aqueles ainda presentes no tempo de penúria.

    Sobre isso, Heidegger tem a dizer na obra Contribuições:

    Resonancia y pase, salto y fundación tienen cada uno su disposición conductora, que concuerdan originariamente a partir de la disposición fundamental. Las disposiciones conductoras están dispuestas y disponiendo en consonancia recíproca. La consonancia originaria de las disposiciones conductoras es apenas plenamente entonada a través de la disposición fundamental. En ella están los futuros, y en tanto así dispuestos son de-terminados por el último dios.

    ResponderExcluir
  6. Por sua vez, o professor Marco Antonio Casanova em seu livro Compreender Heidegger traduz o Ereignis como ACONTENCIMENTO-APROPRIADOR, expressão que dá ensejo a uma interpretação arrojada do termo em questão.)

    O que Heidegger chama de ressonância condutora nada mais é do que a capacidade de comunicação dos futuros, através de sua obra, com aqueles ainda presentes no tempo de penúria.

    Sobre isso, Heidegger tem a dizer na obra Contribuições:

    Resonancia y pase, salto y fundación tienen cada uno su disposición conductora, que concuerdan originariamente a partir de la disposición fundamental. Las disposiciones conductoras están dispuestas y disponiendo en consonancia recíproca. La consonancia originaria de las disposiciones conductoras es apenas plenamente entonada a través de la disposición fundamental. En ella están los futuros, y en tanto así dispuestos son de-terminados por el último dios.

    ResponderExcluir
  7. Néstor Corona desbrava as Contribuições retirando de suas rebuscadas e misteriosas proposições a certeza da preocupação de Heidegger ao enquadrar sua fala em um momento histórico de importância para se decidir o destino da humanidade, tal qual o que vivemos nos dias de hoje. A época em questão se estende desde o princípio da técnica moderna e se encerra naquilo que Heidegger denomina “outro começo” . Este acontecimento se prenuncia a partir da chegada dos futuros e seus sinais. Os sinais, segundo Corona, estão presentes na poesia e nos termos cunhados por Heidegger que propõem a superação do pensamento metafísico tradicional, bem como suas seqüelas culturais e históricas. O novo começo vem para inaugurar uma nova história, os sinais surgem lentamente e é necessário tempo e esforço por parte do homem para captá-los com suficiência e inteligência.

    Com efeito, e mediante tais dificuldades, a preparação do homem para a chegada do Último Deus é mais propícia no período do declínio mundial. Os futuros são aqueles mais resistentes e perseverantes, dispostos realmente na condição de intérpretes e porta-vozes. Sobre os futuros e o Último Deus, Corona diz:

    Los futuros son aquellos que en esta época de transición se refieren ya en alguna manera al Dios que viene, al “último Dios”. Y entre tales hombres hay los que más propiamente son los futuros, y los que preparan a éstos, su percursores. (CORONA, 2002, p. 205).

    E Heidegger sentencia nas Contribuições:

    Do alemão ''Anderer Anfang'', que significa “outro começo”.

    ResponderExcluir
  8. .não o finalizar, mas o mais profundo INÍCIO, que se extendendo com total amplitude se recolhe depois muito dificilmente sobre si mesmo.


    O último se retrái de todo cálculo e deve, por tanto, ser capaz de suportar o peso da mais estrondosa e frequente má-interpretação.



    Como poderia ser diferente, com aquele que se adianta?



    EL ÚLTIMO DIOS

    (Contribuciones a la filosofía. Sobre el acontecimiento-apropiador)

    Martín Heidegger.

    ResponderExcluir
  9. Pero el decir más decidor también acontece sólo a veces, porque sólo los más arriesgados son capaces de él. En efecto, no deja de ser difícil. La dificultad reside en consumar la existencia. La dificultad no sólo reside en lo penoso que resulta construir la obra del lenguaje, sino en pasar de esa obra que dice, propia de una visión que todavía apetece las cosas, esto es, de una obra de la vista, a una «obra del corazón».

    ResponderExcluir
  10. Superaste Castaneda, com isso. O dharma de Castaneda era mais de ARTANE, de plantas tenebrosas, de vegetar subterranea e noturnamente...o seu é totalmente SOLAR, o de Castaneda INFRALUNAR.


    E como sua epifania, ontofania, dramafania se deu justamente num IMAGINAL que irrompesse destemidamente na VIGÍLIA e foi tão claro, solar e ativo, etc. es infinitamente superior a lo de Castaneda ...

    ResponderExcluir
  11. O QUE É A INICIAÇÃO REAL?

    A iniciação outra coisa não é que o resultado de energias geradas diante de situações desafiadoras.Tais situações nos induzem ao desapego, base da libertação da consciência

    ResponderExcluir
  12. A distinção estabelece um horizonte novo, o pensamento deve orientar-se para uma dissolução entre sujeito e cosmos da qual ambos ressurjam cada vez modificados. A mediação entre este mundo e o outro é um acontecimento instantâneo, o pensamento se funda a cada vez que é pensado, sua possibilidade de fulgurar como único é irrepetível e impossível de aplicar e transladar.



    Tais os mecanismos sempre implícitos em toda criatura que se propõe a ensaiar o próprio pensamento diretamente na frigideira social. E só: sem se esconder por trás da aceitação de rebanho ou escudo nenhum.



    Com respeito a esse horizonte, o pensamento corre ainda o risco de cair enganchado na malha de conhecimentos herdados e recodificações mentirosas e mal-intencionadas que anulam o inefável e o distintivo que porta cada ser humano. Risco de que o pensamento não seja mais que um reflexo obediente dos sistemas de crenças das sociedades em que se constitui. Este modo de proceder del hombre lo aliena de su condición de tal, lo homogeniza y sólo permite la repetición de esa doxa que pasa a través de seres indiferentes y mudos. Quienes reducen el pensar a esta mera actividad acumulativa y repetitiva:

    ...transcurrirán de la cuna a la tumba amordazados por convenciones políticas, éticas, estéticas, etcétera, casi muy inconvenientes, muy a menudo opuestas a la especial energía que es su persona

    ResponderExcluir
  13. ' O problema será então o de manter uma direcção geral sem se apoiar em nenhuma forma dada ou transmitida, incluindo as do passado, que são autenticamente tradicionais mas que pertencem já à História. A continuidade não poderá ser mantida senão num plano por assim dizer existencial, ou, mais precisamente, ígneo (fogo de manas: INTELECTO) ou sob a forma de uma expansão de consciência ou ruptura de nível ininterrupta, que vai descrevendo enormes círculos de fogo cósmico silencioso em volta de cada pensamento.

    ResponderExcluir

  14. Ost Scriptum:.

    Na teosofia, Manas (da raiz do sânscrito, man, pensar), é o reflexo do 5º princípio na constituição setenária do Homem e é de natureza dual. Manas na sua essência mais elevada (Manas superior) é o "pensador" em nós, nossa verdadeira e divina mente, o Ego humano (não confundir com o ego definido pela psicologia). Manas inferior é definido como corpo mental que tem a tendência de se aliar ao desejo (Kama). Manas tem a função de unir a parte animal (quaternário inferior, formado por Kâma Rupa, Prâna, Linga Sharira e Sthula Sharira) à Atman-Budhi - a parte espiritual.

    Manas é dividido em Manas superior e Manas inferior, unidos pelo Antahkarana.

    De acordo com os escritos rosacrucianos de Max Heindel [1], a mente é a ultima aquisição do espírito humano e está associado à Região do Pensamento Concreto (inferior) do Mundo do Pensamento (Plano mental [2] na teosofia); enquanto que na Região do Pensamento Abstracto (superior) se localiza o 3º aspecto do tríplice Ego (Espírito, Eu Superior ou Centelha Divina), designado por Espírito Humano. A mente não é ainda um corpo organizado e na maior parte dos indivíduos é uma espécie de nuvem disposta na região da cabeça. A mente funciona como o link ou focus entre o tríplice espírito e o tríplice corpo [3], mas como uma reflexão invertida [4]. Heindel refere que para o clarividente treinado parece haver um espaço vazio no centro da testa imediatamente a seguir e entre as sobrancelhas; esse espaço parece como a parte azul de uma chama de gás, mas nem o mais dotado clarividente pode penetrar nesse véu, também designado por "O Véu de Isís".http://pt.wikipedia.org/wiki/Manas

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas